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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Instalando Webmin

comece instalando os seguintes pacotes:
sudo apt-get install perl libnet-ssleay-perl openssl libauthen-pam-perl libpam-runtime libio-pty-perl apt-show-versions libapt-pkg-perl rar
baixe os arquivos no seguinte link:
wget http://jonatandacunha.no-ip.info:8090/arquivos/webmin.rar
descompacte o arquivo com o comando:
rar e webmin.rar -y
instale os pacotes usando o comando:
dpkg -i pacote_que_ira_ser_instalado.
se nao houve nenhum erro, esta tudo pronto, basta acessar de um outro micro o caminho informado no fim da instalação.
https://servidor:10000

Gostaria que se alguem conseguir instalar pelos caminhos acima que comente aqui.
Obrigado.

Baixando arquivos via SSH

Olá galera!
hoje vou dar uma dica bem simples e rápida de como fazer download e upload via ssh.
primeiramente logue-se no servidor desejado via sftp, por exemplo:

sudo sftp usuario@ip_ou_no-ip

ou se voce precisar especificar a porta, faça da seguinte forma:

sudo sftp -o port=2222 usuario@ip_ou_no-ip

O próximo passo, se você quiser fazer o download de um arquivo .conf por exemplo, você faria da seguinte forma:

get /etc/samba/smb.conf

desta forma você faria o download da máquina que você acessou para a sua máquina, mas se você quiser fazer ao contrário, ficaria assim:

put /etc/samba/smb.conf


Espero ajudar alguêm com este post.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

9 formas de usar o Linux para consertar o seu Windows

Clonar o HD

Suponha que você comprou um novo HD para o seu computador. Como você faria para transferir todos os arquivos e aplicativos instalados na máquina para o dispositivo recém-adquirido? Uma forma bem simples de fazer isso é clonando o disco rígido, passando o sistema operacional inteiro para a nova peça. Dessa forma, não é preciso se preocupar em instalar novamente o Windows e configurar todos os aplicativos.
A ideia é bem simples, e o processo não é tão complicado quanto parece. Depois de fazer o boot do computador pelo Live CD do Ubuntu, abra o Terminal e digite o seguinte comando:

$ sudo fdisk –l

Isso fará com que a lista de partições e discos detectados pelo sistema operacional seja exibida. Normalmente, os itens da família sda fazem parte do disco rígido principal, enquanto os demais (sdb, sdc e assim por diante) são HDs externos, pendrives, discos secundários ou outros dispositivos de armazenamento.



Agora, você precisa identificar a partição que será copiada e em qual dispositivo ela deverá ser colocada. Como exemplo, faça de conta que os dados do /dev/sda serão clonados para o /dev/sdc. Para que isso aconteça, é preciso utilizar o comando abaixo.

$ sudo dd if=/dev/sda of=/dev/sdc

Se você executar novamente o comando “fdisk”, verá que os dois discos (sda e sdc) contam com o mesmo espaço ocupado. A cópia dos arquivos pode ser feita mesmo para dispositivos não formatados, pois o processo de clonagem se encarrega da tarefa de limpar o local para o qual as informações serão enviadas.

Recuperar partições

Apagar partições por engano é algo que acontece com certa assiduidade a pessoas que trabalham frequentemente formatando e arrumando computadores. Caso isso aconteça, não precisa ficar muito desesperado. Em alguns casos, é possível recuperar não só as partições, como também todos os dados que elas continham antes de serem varridas do disco.

Para isso, você precisa instalar a ferramenta testdisk, que pode ser encontrada da Central de Programas do Ubuntu. Depois de instalar a aplicação, siga os passos abaixo.

1) Execute o comando:

$ sudo testdisk

2) Selecione a opção “No Log” e pressione a tecla “Enter”.



3) A próxima tarefa é selecionar o disco do qual você deseja recuperar as partições. Utilize as teclas direcionais para escolher o item e pressione “Enter” para dar continuidade ao processo.

4) Agora, é preciso selecionar o tipo de tabela de partição utilizada no disco. Na grande maioria dos casos (sistemas de arquivos ext2 ou 3, NTFS e FAT32), a opção correta é “Intel”. Novamente, pressione “Enter” para prosseguir.



5) Na tela seguinte, selecione a opção “Analyse” e aperte a tecla “Enter”.

6) O testdisk mostrará a lista de partições encontradas e, marcadas em verde, aquelas que ele é capaz de recuperar.



7) Para restaurar um dos itens mostrados na lista, é só selecioná-lo e pressionar “Enter”.

8) Uma vez que as partições tenham sido recuperadas, basta reiniciar o computador e acessá-las normalmente.

Existem outras duas aplicações muito parecidas com testdisk. São elas: foremost e scalpel. O princípio de funcionamento das três ferramentas é o mesmo. Vale lembrar que é preciso ter muito cuidado quando se está mexendo com partições, pois qualquer comando errado pode fazer com que todo o disco seja completamente apagado.

Fazer varreduras em busca de vírus

A busca por vírus e outras pragas no computador é uma das tarefas mais executadas utilizando o Live CD de uma distribuição Linux. Para que isso seja possível, você precisa instalar uma ferramenta da Avast no Live CD. Para isso, abra o Terminal e digite a sequência de comandos abaixo:

$ wget http://files.avast.com/files/linux/avast4workstation_1.3.0-2_i386.deb
$ sudo dpkg -i avast4workstation_1.3.0-2_i386.deb


Ao executar o avast! pela primeira vez, a licença será solicitada. Para obter a chave de registro, clique sobre a opção “Click here to obtain license key”. Na janela que aparecer, selecione o navegador de sua preferência no menu dropdown mostrado, pressionando o botão “Ok” logo em seguida.



A página de registro é mostrada. Agora é só preencher os campos com as informações solicitadas, clicar em “Register free license” e aguardar até que a chave de registro seja enviada para o seu email.



Depois isso, é só rodar a aplicação e aguardar até que ela faça uma varredura completa do disco rígido. Caso haja algum vírus no HD, um alerta é emitido, e você pode escolher a ação a ser tomada pelo programa.

Encontrar problemas no Windows ou no hardware

Existem diversas maneiras de utilizar uma distribuição Linux para detectar problemas de hardware. A mais óbvia e simples delas é simplesmente rodando o Live CD. Se tudo funcionar normalmente, sem qualquer imprevisto, significa que o problema apresentado está no Windows, e não no hardware.

Além disso, você pode instalar várias aplicações para teste de RAM e disco rígido. Um bom exemplo é o programa memtest86+, que varre a memória do seu computador em busca de problemas. Além disso, há também o CPU burn, para testar processador e placa-mãe à procura de possíveis falhas.

(Fonte da imagem: Reprodução / Forum-Invaders)

Ambas as ferramentas citadas acima podem ser encontradas no repositório-padrão do Ubuntu e muitas outras distribuições Linux. Além disso, a Central de Programas oferece uma lista gigantesca de aplicaçãoes para diagnóstico e teste de hardware.

Recuperar dados de mídias danificadas

CDs e DVDs acabam estragando com o tempo. Dessa forma, se você possui uma mídia de backup muito antiga, é possível que não consiga acessar os dados que ela contém. Mas calma, o Ubuntu possui uma funcionalidade muito prática, que permite criar uma imagem ISO da mídia corrompida e, assim, recuperar os dados.
(Fonte da imagem: Reprodução / How To Geek)

O primeiro passo é instalar o gddrescue por meio da Central de Programas do Ubuntu (ou pelo Synaptic). Feito isso, insira a mídia problemática no drive, abra o Terminal e navegue até o diretório no qual a imagem ISO será armazenada. Uma vez na pasta correta, digite o comando mostrado abaixo.

$ ddrescue –n –b 2048 /dev/cdrom

Substitua pelo nome da imagem ISO (não se esqueça de colocar a extensão no final). Em , escreva um título para o arquivo de log, seguido por “.log”. Ao final do processo, é possível que alguns erros sejam mostrados na tela.


Isso acontece porque o CD está corrompido, o que torna impossível o acesso a alguns arquivos. Mesmo que o procedimento não consiga recuperar 100% do conteúdo das mídias, documentos importantes ou fotos de uma viagem podem fazer com que a tentativa de restauração valha a pena.

Acessar e copiar arquivos no disco com problemas

Se o problema está apenas no boot do computador, é possível acessar e copiar qualquer arquivo presente no disco rígido. O processo é muito simples, e você não precisa digitar nenhum comando no Terminal.

Clicando em “Places” (Locais), acesse a partição correspondente àquela que possui o Windows instalado. Normalmente, as partes nas quais um disco rígido foi dividido são mostradas separademente e identificadas pelo seu tamanho. Caso seu computador rode apenas um sistema operacional, será mostrada apenas uma partição, com o tamanho total do HD como identificador.



Baixar drivers de rede

Se alguma coisa acontecer com os seus drivers de rede, não será possível acessar a internet para baixá-los novamente, certo? Por isso, o Live CD de uma distribuição Linux pode ser muito útil. Uma vez com o Ubuntu em execução, você só precisa abrir o navegador padrão do sistema e procurar pelo software da placa de rede.

Depois disso, é só copiar o arquivo baixado para um pendrive, reiniciar o computador no Windows e reinstalar os drivers. Dessa forma, você não precisa gastar dinheiro levando a máquina para um técnico arrumar, nem perder tempo indo até uma LAN house para ter acesso à internet e baixar o que precisa.

Limpar o disco de forma segura para vendê-lo

Quando você faz uma formatação simples no disco rígido, ainda é possível recuperar os dados que estavam nele. Com as ferramentas certas, qualquer pessoa consegue reaver fotos, textos e documentos que eram armazenados no HD. Se você quiser vender o dispositivo para alguém, isso pode ser um problema.

No Ubuntu, existem duas formas de tornar a recuperação dos arquivos quase impossível. A primeira delas é usando o comando “shred”, que faz uma limpeza mais leve no HD. Esse método é indicado para quem não tem grandes segredos no disco rígido, mas também não deseja outras pessoas bisbilhotando sua vida particular.

A ferramenta wipe, por sua vez, faz uma limpeza mais pesada, e é indicado para o caso de HD de servidores ou de máquinas utilizadas em empresas. Abaixo você confere como utilizar cada um desses métodos.

Shred

O uso do “shred” é bem simples, mas ele só pode ser utilizado para “corromper” arquivos individualmente. No Terminal, navegue até o diretório no qual está o conteúdo que você deseja tornar irrecuperável. Agora, digite:

$ shred

Pronto, o documento que você queria deixar longe das garras de outras pessoas não pode mais ser recuperado tão facilmente.



O “shred” funciona sobrescrevendo o arquivo 25 vezes (por padrão). Porém, é possível fazer com que o comando faça essa tarefa mais vezes. Basta utilizar a seguinte instrução:

$ shred –remove –iterations=50 teste.txt

Troque o “50” pela quantidade de vezes que você deseja sobrescrever o documento.

Wipe

O funcionamento do wipe é um pouco diferente, pois ele trabalha com o disco inteiro, e não apenas arquivos. Antes de digitar qualquer comando no Terminal, é preciso localizar o aplicativo na lista do Ubuntu Software Center e instalá-lo.
Feito isso, você pode começar a limpeza. Para ter certeza que você irá apagar o HD correto, utilize o comando “fdisk –l” para listar os dispositivos de armazenamento presentes no computador. Localize o disco desejado e memorize a label dele, que normalmente tem a estrutura “/dev/sdXX”.



Agora sim você pode utilizar o wipe. Para iniciar o processo, digite o seguinte comando no Terminal:

$ sudo wipe

Substitua pelo caminho memorizado anteriormente. Uma mensagem perguntando se você deseja mesmo executar o comando será mostrada. Digite “Yes” e pressione a tecla “Enter” para prosseguir.
Pode ser que o processo demore bastante, tudo vai depender do tamanho do disco. Vale lembrar que as tarefas executadas pelo wipe não têm retorno. Ou seja, uma vez executado o comando, não há mais como reaver o conteúdo do disco.

Mudar ou recuperar a senha do Windows

Para resetar ou recuperar a senha do Windows, é preciso utilizar a aplicação chntpw, a qual pode ser instalada a partir do Synaptic ou da Central de Programas do Ubuntu. Antes de começar a execução do aplicativo, é preciso montar a partição que contém o Windows. Isso pode ser feito com um simples clique sobre o drive que contém o SO da Microsoft (acessível no menu “Places”).
Ao fazer isso, o “nome” correto do dispositivo será mostrado na Barra de título da janela. Anote essa informação com cuidado, pois ela é imprescindível para o correto funcionamento dos comandos a seguir.



Agora, abra o Terminal do Ubuntu e navegue até a pasta /media. Utilize o comando “ls”, a fim de verificar se a partição que contém o Windows foi, de fato, montada pelo sistema. Agora, faça uso do comando “cd” para acessar o drive com o sistema operacional da Microsoft instalado.
Uma vez que você tenha acessado o drive, digite a seguinte sequência de instruções:

$ cd WINDOWS/system32/config/
$ sudo chntpw SAM

SAM é o arquivo que contém o registro do Windows. Digitando o comando acima, alguns dados serão mostrados na tela, incluindo uma lista com todos os nomes de usuário do sistema. Rolando o conteúdo para baixo, é possível ver um pequeno menu, identificado por “User Edit Menu”, o qual traz opções para você apagar e editar a senha ou alterar permissões das contas.

No caso da senha, o mais recomendado é apagá-la e adicionar outra depois que você acessar o Windows novamente. Para fazer isso, pressione a tecla “1”, para selecionar a opção, e logo em seguida a “y”, para confirmar sua escolha.

Pronto! Agora é só reiniciar o computador, esperar o Windows carregar e adicionar novas senhas de acesso, se assim desejar.

Vale falar...

Se você quiser alterar a senha de um usuário específico apenas, o segundo comando mostrado acima fica um pouco diferente.

$ sudo chntpw –u SAM

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/linux/20652-9-formas-de-usar-o-linux-para-consertar-o-seu-windows-video-.htm
Por Elaine Martins em 14 de Março de 2012

Download Ubuntu 12.04

Vos trago hoje uma ferramenta excelente... SPICEWORKS

Para quem não conhece esta ferramenta, ela é fundamental para quem tem uma grande quantidade de máquinas na rede, ela monitora e envia os logs para seu e-mail, uma ferramenta que ajuda muito a vida de um profissional de TI.
abaixo tudo o que esta ferramenta analisa:

Computadores que executam sistemas Microsoft Windows®;
Computadores que executam sistemas operacionais Linux;
Computadores que executam MacOS;
Telefones VOIP;
Impressoras de rede;
Roteadores, firewalls, e dispositivos que suportam SNMP v1 e/ou v2;
Servidores Web utilizando-se da porta 80;
Tráfego de rede de switches através do SNMP;
Grupos configurados no Active Directory;
Softwares instalados em sistemas Windows, Linux e MacOS;
Hotfix instalados em sistemas Windows;
Serviços instalados em sistemas Windows;
Logs de eventos de sistemas Windows;
Servidores de virtualização e máquinas virtuais.



Download aqui
mais detalhes aqui

Owncloud 3 - Tenha sua Própria NUVEM.

Hoje em dia falar em tecnologia é sinónimo de falar em cloud! Embora pareça ser uma tecnologia recente, a verdade é que a tecnologias associada as clouds começou a ser investigada em 1960 por John McCarthy, grande impulsionador desta tecnologia. Tendo em conta que o início desta investigação começou já há cerca de 40 anos, o seu sucesso deve-se em muito à Amazon que teve/tem um papel importantíssimo na sua evolução. A partir de 2007, grandes empresas como a Google, Microsoft e IMB começaram também a apostar nesta tecnologia.
E se nós podemos criar a nossa própria cloud? Sim, é simples e rápido. Depois de apresentarmos aqui o ownCloud 2, vamos conhecer as novidades disponibilizadas pelo ownCloud 3.

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O projecto ownCloud permite aos utilizadores implementarem a sua própria cloud privada. Este projecto assume-se como um alternativa gratuita aos vários serviços cloud-based já existentes e disponibiliza como base um gestor de ficheiros, suporte para partilha de musica, streaming, calendário, contactos e muito mais..tudo no nosso computador ou servidor.
É também possível desenvolver pequenos webservices para a cloud (ver aqui) Antes de instalarem o ownCloud podem testar o serviço acedendo aquia um demo. Eis um conjunto de imagens do que é possível ter numa cloud implementada com base no ownCloud.




Novidades do ownCloud 3
A versão 3 do ownCloud traz algumas novidades destacando-se:
  • Incorporação de um Editor de texto com suporte para reconhecimento de sintaxe de 35 linguagens de programação. Suporta também teclas de atalho, indent e outdent e muitas outras funcionalidades que estão presentes na maioria dos editores de texto.
own_00
  • Integração de um leitor de PDF. Desta forma é possível ver directamente no ownCloud ficheiros PDF
own_01
  • Gestor de fotografias – Esta versão inclui também uma uma aplicação que permite gerir facilmente fotografias.
own_02
Além das novidades referidas, o ownCloud 3 traz ainda:
  • Possibilidade de instalação de aplicações através de uma loja online~
  • Interface renovado na secção do calendário
  • Várias melhorias na secção do calendário e contactos
  • Possibilidade de integrar com aplicações externas (ex. interface de e-mail externa, tipo webmail).
Como instalar o ownCloud 3 no Ubuntu?
Para instalar um servidor de clouds no Ubuntu baseado no ownCloud devem seguir os seguintes passos:
Passo 1 – Instalar dependências
sudo apt-get install apache2 php5 php-pear php-xml-parser php5-sqlite php5-json sqlite php5-mysql mp3info curl libcurl3 libcurl3-dev php5-curl zip
Passo 2 - Download do ownCloud 3 e copiar o mesmo descompactado para o directório /var/www/
cd
wget http://owncloud.org/releases/owncloud-3.0.0.tar.bz2
tar -xvf owncloud-3.0.0.tar.bz2
sudo mv owncloud /var/www/owncloud
Passo 3 – Definição de permissões
sudo chown -R www-data:www-data /var/www/owncloud
Passo 4 – Restart ao Apache
sudo /etc/init.d/apache2 restart
 
Só Lembrando que já esta disponivel a Owncloud 4 Beta para quem se interesar, mais detalhes clica aqui